Antes de pensar nos benefícios da arte para a educação de pessoas com necessidades especiais é preciso perguntar: inclusão é fato ou utopia?
Será mesm que o mundon está de portas abertas para recebê-los? Como agir de forma espontânea se o nosso íntimo ainda não foi transformado?
São questões que nos rodeiam a todo momento e nos faz sentir incapacitados.
É de suma importância que perante o assunto façamos estes quesionamentos para que possamos conhecer e interpretar com mais clareza esta dura realidade tão carente de atenção e aplicabilidades.
A educação especial deve, de acordo com a LDB 9394/96, art. 58 , da Educação Nacional, ser entendida como modalidade da educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais e, com intuito de complementar o que já foi previsto da Lei, vê-se instituída as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, a promoção de uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentem necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica.
Conclui-se então que, desenvolver potencialidades em alunos com necessidades especiais requer, além de esforço e talento por parte do educador, compromisso político e ético. Para bem educar é preciso compreender as necessidades específicas de cada aluno, e quando se trata de alunos especiais, é necessário que o aluno se supere, buscando meios e mecanismos que atenda o perfil de cada necessidade, portanto, o tanto que tentamos, com certeza estará fazendo a diferença na vida de cada uma dela
27/06/2012
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