quarta-feira, 27 de junho de 2012

A ARTE COMO INSTRUMENTO DE INCLUSÃO SOCIAL - Marta Cecília Campos de Faria

A arte deve ser vista como fator de complemento nas diversas formas de desenvolver a aprendizagem que estão diretamente ligadas a diferentes áreas do conhecimento. Essa questão é abordada claramente pelo uso da interdisciplinaridade, ou seja, a ligação entre uma ou mais disciplinas com o objetivo de contextualizar a aprendizagem.

Antes de pensar nos benefícios da arte para a educação de pessoas com necessidades especiais é preciso perguntar: inclusão é fato ou utopia?

Será mesm que o mundon está de portas abertas  para recebê-los? Como agir de forma espontânea se o nosso íntimo ainda não foi transformado?

São questões que nos rodeiam a todo momento e nos faz sentir incapacitados.

É de suma importância que perante o assunto façamos estes quesionamentos para que possamos conhecer e interpretar com mais clareza esta dura realidade tão carente de atenção e aplicabilidades.

A educação especial deve, de acordo com a LDB 9394/96, art. 58 , da Educação Nacional, ser entendida como modalidade da educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais e, com intuito de complementar o que já foi previsto da Lei, vê-se instituída as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, a promoção de uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentem necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica.

Conclui-se então que, desenvolver potencialidades em alunos com necessidades especiais requer, além de esforço e talento por parte do educador, compromisso político e ético. Para bem educar é preciso compreender as necessidades específicas de cada aluno, e quando se trata de alunos especiais, é necessário que o aluno se supere, buscando meios e mecanismos que atenda o perfil de cada necessidade, portanto, o tanto que tentamos, com certeza estará fazendo a diferença na vida de cada uma dela

27/06/2012



A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DEVE ENSINAR AS VÁRIAS LINGUAGENS DA ARTE - Rosiani Stefanon Fabres

Percebe-se que a maioria das pessoas que trabalham com educação inclusiva não trabalha com as várias linguagens da arte e priorizam as atividades de arte visual. Talvez por achar que os alunos não são capazes ou por não estarem preparadas ou capacitadas para ensinar outras linguagens como dança, música e teatro. Assim acabam reduzindo o ensino da arte a artes visuais numa proposta mais reprodutivista do que criativa.

A arte ensinada de forma correta e quando se trabalha com todas as linguagens proporciona o desenvolvimento de várias habilidades mudando a vida da pessoa deficiente que percebe mais sentido em tudo que está em seu entorno e tornando-o mais feliz.

Ensinar Arte na educação inclusiva nada mais é que promover prática de ensino adequada às diferenças, utilizando técnicas, recursos e equipamentos especializados que atendam as deficiências sem discriminação da pessoa ou do que se vai ensinar.

Cada linguagem artística tem sua importância na vida das pessoas, por exemplo, a dança promove mobilidade, liberdade de expressão e interação grupal.

Aprender Arte não envolve só fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles, mas também apreciar e refletir sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas e épocas.

O aluno que aprende as várias linguagens da Arte e vivencia as mesmas está exercitando a imaginação, o senso crítico e a percepção que caracteriza o modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana.

27/06/2012

segunda-feira, 25 de junho de 2012

MÓDULO III - TECNOLOGIA ASSISTIVA E AEE

Objetivo do Módulo

Aprofundar conhecimentos sobre Tecnologia Assistiva e Comunicação Alternativa
Identificar técnicas possíveis de serem aplicadas no AEE.
Desenvolver habilidades para aplicação da comunicação alternativa.
Elaborar pranchas de comunicação alternativa para deficientes auditivos.
Elaborar atividades possíveis de serem aplicadas com o uso do computador.


Atividades
1. Leia os materiais de aprofundamento e complementares individualmente.
2. Em pequenos grupos, discuta esse material de estudo. Quais as questões levantadas pelos conceitos abordados?
3. Procure relacionar os textos lidos com sua prática desenvolvida no AEE.
4. Destaque nos textos lidos trechos que considera de relevância.


Questões para avaliação para entregar no próximo encontro

  1. Preencha uma ficha de observação de um aluno com necessidades de comunicação alternativa. (modelo p.13 )
  2. Elabore uma prancha temática (comunicação alternativa) para socialização no próximo encontro. A prancha pode ser confeccionada em duplas. Os temas devem ser de interesse e necessidade dos alunos.
  3. Aplique sua prancha com um aluno com deficiência e faça um relatório de sua aula.
  4. Preencha a ficha de avaliação do módulo.


AVALIAÇÃO DOS RELATÓRIOS DESCRITIVOS - feedback


Lembre-se : Quem vai ler seu relatório?
Ao escrever o relatório é importante ter em mente quem serão os leitores do mesmo. Isso ajuda para que a abordagem seja objetiva, completa e sem rodeios.

Nos relatórios avaliados até o momento observa-se a necessidade de alguns avançoes como:
1- Informar dados relevantes sobre a criança:  idade, série, deficiência , se está sob acompanhamento médico, se frequenta regularmente o horário regular e o AEE e outras específicas conforme sua necessidade.

2- As fichas de observação e o caderno de anotações devem servir de fonte para a elaboração do relatório. Deve-se abordar as múltiplas dimensões da avaliação pedagógica : cognitiva, sócioafetiva e psicomotora. Parágrafos que repetem as informações justificando algum ponto a ser trabalhado.

3- O relatório não pode ser feito somente pelo professor do AEE . Outros profissionais também atendem a criança: professor da sala regular, serviços complementares dentro da APAE, professor de Ed. Física , professora de Arte , família quando necessário.

4- A atenção e o cuidado com a criança especial não é responsabilidade só da escola, mas principalmente da família. É importante relatar como foi o acompanhamento da família no período.

5- É importante que o professor apresente sua intervenção para as necessidades descritas, ou seja, o que foi feito para se trabalhar as dificuldades apresentadas.
  1. RESUMINDO:
  2. Habilidades observadas: Aspecto sócio-emocional, Aspectos psicomotor, Aspecto  cognitivo (aprendizagem em todas as áreas), Trabalho realizado pela escola referente a dificuldade da criança , Aspectos relacionados ao acompanhamento família, Recomendações a serem seguidas no próximo período.
  3. Abigail de Cássia D. Brito

EDUCAÇÃO INCLUSIVA, UMA INVERDADE - Nubia Cardoso Furtado


Artigo de opinião
 EDUCAÇÃO INCLUSIVA, UMA INVERDADE
Não acontece, é isso mesmo, não acontece! Na verdade o governo finge que existe a inclusão e nós fingimos que acreditamos. O certo é que nós não estamos preparados para receber alunos com necessidades especiais. Ficam cobrando do professor e em nada os ajuda. A escola ainda não recebe instruções ou orientações suficientes para receber esses alunos e os mesmos ficam sem o ensino adequado, ou seja, aprende algumas noções, mas não o suficiente para dar continuidade ao aprendizado.
O ensino de arte na educação inclusiva é o que há de melhor nas escolas, pois os alunos especiais gostam de arte e com isso conseguem expor um pouco de suas ideias e pensamentos. Mas, a falta de atitude de alguns professores que só pensam que lápis de cor e um pedaço de papel é arte acaba impedindo que nossos alunos mostrem suas habilidades.
Temos que dar mais atenção para os alunos quanto a isso, pois têm crianças que gosta de dançar, tocar instrumentos, falar em público e até mesmo cantar, isso é arte e não podemos esquecer.
Muitas vezes o talento de algumas crianças passa despercebido por falta de um olhar especial, então colegas de profissão, não vamos esperar pelos nossos governantes brincar de inclusão, vamos abraçar a inclusão com emoção!   

Núbia Cardoso Furtado

O DESENHO DO FANTASMA - Nubia Cardoso Furtado


O DESENHO DO FANTASMA

No primeiro dia de aula toda professora pede sempre a mesma coisa, faça um desenho sobre suas férias e pinte bem bonito. Comigo não é diferente, sempre peço para que meus alunos relatem para mim para onde foram e com quem foram.
Distribui as folha e disse: fique a vontade para desenhar e pintar tudo o que vocês viveram nas férias. Logo em seguida fui fazer a chamada e verificar outras coisas, passou algum tempo e logo apareceram alguns desenhos de praia, sítios, parques etc. Então veio um aluno com a folha em branco, e eu perguntei: Zezinho porque sua folha está em branco e ele com firmeza na voz e bem seguro na sua fala disse: professora, eu desenhei um fantasma você não está vendo? Olhei para folha e disse: mas falta pintar, e ele para minha surpresa respondeu: professora, fantasma não tem cor. Respondi: é verdade Zezinho fantasma não tem cor.

        
           PS: Zezinho (nome fictício) é um aluno especial que tive no 2º ano.

MÓDULO II - ARTE EDUCAÇÃO


Objetivos do Módulo
Relacionar teoria e prática das linguagens artísticas na educação.
Identificar temas e técnicas artísticas no ensino das artes.
Reconhecer as linguagens artísticas como exercício da afetividade e construção do conhecimento no âmbito escolar.
Analisar o desenvolvimento do grafismo infantil
Desenvolver habilidades de leitura do texto visual produzido pelo aluno.
Apresentar sugestões de técnicas para o desenvolvimento da criatividade em sala de aula.

Atividades
1. Leia os materiais de aprofundamento e complementares individualmente.
2. Em pequenos grupos, discuta esse material de estudo. Quais as questões levantadas pelos conceitos abordados?
3. Procure relacionar os textos lidos com sua prática desenvolvida no AEE.
4. Destaque nos textos lidos trechos que considera de relevância no ensino da Arte para crianças com necessidades especiais.
5. Assista aos vídeos anotando os pontos principais
diversidade cultural
material didático para o ensino de artes
história do ensino de artes visuais
as cores das flores

Questões para avaliação para entregar no próximo encontro

1. Com base nos vídeos assistidos e nas discussões realizadas no encontro presencial , produza um relato de experiência sobre seu trabalho com Arte Educação com alunos com necessidades especiais.

2- Escolha uma produção de cada estágio do desenho infantil produzido por seus alunos. Identifique o estágio em cada desenho. 

3- Escolha uma produção de seus alunos e faça uma análise criteriosa a partir das sugestões de César Pereira Cola

4- A partir dos vídeos e dos textos lidos escreva um artigo de opinião sobre o ensino de Arte na Educação Inclusiva para ser publicado em um Blog – Formação Apae Guarapari – 2012. Ao final da apostila apresentamos algumas orientações de como produzir o artigo.

5- Preencha a ficha de avaliação do módulo. ]

SUGESTÕES DE TÉCNICAS  

1-    DESENHO DESBOTADO

Material: anilina forte dissolvida em, água, pincéis, recipientes, água sanitária, algodão e palito ( ou cotonetes), papel canção.
Técnica: pintar todo o papel com anilina de uma ou várias cores. Depois desenhar com o cotonete ou palito com algodão embebido em água sanitária, formando assim linhas em branco.

2-    ANILINA E GIZ BRANCO

Material: anilina, giz branco, papel
Técnica: molhar o giz branco na anilina preparada e desenhar. Ele torna-se colorido e produz o efeito aproximado ao pastel. Pode-se enriquecer o fundo pintando-se com anilina.

3-    ANILINA E RELEVOS COLORIDOS

Material: velas de várias cores, fósforo, papel , anilinas, pincéis e recipientes.
Técnica: Acendem-se as velas e deixa-se pingar, formando pingos ou escorridos. Depois passa-se anilina que não adere sobre a parafina, reforçando a composição.

4-    SUPERFÍCIE BRILHANTE

Material: anilinas, papel canção, goma arábica, pincéis.
Técnica: molhar o papel com bastante goma arábica, depois pingar a anilina preparada ou em pó. Com pincel, fazer com que a goma escorra sobre o papel, fundindo as anilinas coloridas.

5-    PÓ DISSOLVIDO

Material: anilina em pó, papel, goma arábica, pincéis e recipientes.
Técnica: dissolver a anilina em pó na goma arábica. Depois pintar com o pincel. Esta técnica permite pinceladas brilhantes de belo efeito.

6-    RELEVOS BRILHANTES

Material: anilinas, papel canção, goma arábica, pincéis ,recipientes.
Técnica: pingar goma arábica sobre o papel fazendo desenhos em relevo. Deixar secar por dias. Depois de bem seca, pintar com anilina, valorizando os relevos deixado

7-    PINTURA ESPONJADA
MATERIAL: Papel branco; esponja; guache um pouco diluído.
TÉCNICA: Molhar a esponja no guache e ir batendo no papel, misturando várias cores. Experimente usar esponjas de texturas diferentes!

8-    PINTURA RASPADA
MATERIAL: Papel branco mais encorpado; guache ou anilina, pregos, pincél.
TÉCNICA: Arranhar o papel en qualquer forma desejada com o prego. Depois passe o guache dissolvido ou anilina em toda a superfície.

9-    DESENHO RASPADO
Material: papel sulfite, giz de cera de varias cores, nanquim, pincel.
Técnica: Desenhar fortemente toda a superfície do papel com giz de cera branco e colorido, cobrir tudo com nanquim e depois de seco raspar com estilete o desenho de sua preferência deixando aparecer as cores colocadas inicialmente.

10- DESENHO TOTALMENTE RASPADO
Material: Papel sulfite, giz de cera, nanquim, pincel, gilete ou estilete.
Técnica: Fazer um desenho bem colorido, cobrir com nanquim e raspar com gilete ou com estilete deitado trabalhando bem a composição feita na base do processo obtendo uma composição forte e colorida.

11- IMPRESSÃO DOBRADA
Material: papel sulfite, guache e água.
Técnica: dividir o papel ao meio, preparar o guache e pingar numa das partes o motivo escolhido, dobrar ao meio conseguindo a impressão na outra parte. Deixar secar ou complementar  o desenho a gosto.

12- GUACHE PULVERIZADO
Material: Papel sulfite, guache, peneira de plástico ou metal, escova de dente.
Técnica: Utilizar recorte de papel sobre papel branco, molhar a escovinha na tinta e esfregar na peneira sobre o papel pulverizando-o em varias cores.

MÓDULO II - ARTE EDUCAÇÃO

MÓDULO I - AVALIAÇÃO E RELATÓRIOS DESCRITIVOS


“O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.”
Fernando Pessoa.
Objetivo do Módulo
Analisar as técnicas de avaliação e registro dos progressos.
Avaliar criticamente os registros dos progressos das aprendizagens.
Produzir relatórios descritivos utilizando de técnicas adequadas.

Atividades
1. Leia os materiais de aprofundamento e complementares individualmente.
2. Em pequenos grupos, discuta esse material de estudo. Quais as questões levantadas pelos conceitos abordados? Como grupo, que aspectos você gostaria de debater mais detalhadamente?
3. Complete individualmente o quadro "Levantamento de informação".
4. Considere a classificação individual da importância dos vários fatores e compare-a com a dos outros participantes do seu grupo. Em sua opinião, a que se devem as diferenças observadas?
5. Resuma o que aprendeu com essas atividades sobre avaliação e registro. Comunique esse resumo aos outros grupos.

Questões para avaliação

1. Como se relacionam os procedimentos de avaliação e registro utilizados na sua escola com os conceitos que você esteve debatendo? Quais são as suas vantagens? Quais são as suas limitações?

2- Você gostaria de imaginar novas abordagens de avaliação e registro na sua turma? Elabore uma ficha de registro para anotar as observações sobre seus alunos.

3- Elabore os relatórios descritivos de seus alunos com base nos estudos e técnicas propostas. Importante que o relatório seja elaborado pelos professores que atuam com a criança. Escolha um relatório para ser avaliado no curso (sem identificação da criança ou pseudônimo).

4- Complete a ficha de avaliação do módulo.

CUIDADOS NA HORA DE ESCREVER SOBRE A CRIANÇA

Outro ponto que temos que ter Cuidado é como escrevemos certas características ou
fatos ocorridos no decorrer da observação, a forma como se escreve pode trazer problemas para o professor, os responsáveis poderão sentir-se ofendidos, assim como interpretar como uma humilhação, um descaso, um constrangimento para os filhos, causando transtornos e até processo para o professor que muitas vezes não teve a intenção." O relátorio é um documento escrito e assinado pelo professor".
Assim como a agenda que é uma forma de registro.
Segue alguns exemplos da forma de expressões do senso comum da escrita e da forma mais clássica da mesma escrita:
A Criança é:

               Mentirosa - Utiliza-se de inverdade para justificar seus erros.
               Tagarela/ Conversa demais- Não  respeita o momento de falar, não deixa os companheiros se expressarem.
              Não sabe- Apresenta dificuldades nos conteúdos trabalhado até o momento, terá que rever alguns conteúdos.
              Não tem Limites- Necessita rever as regras de convivência e combinados da sala, precisamos porém da paceria da família.
              Tem costume de roubar-  Apropria-se de objetos dos colegas.
              É agressiva- Demonstra agressividade com os colegas, principalmente em disputas por brinquedos e conflitos diversos.
              É relaxada-  Não cuida dos seus pertences e materiais, não tem capricho.
              Não tem apoio famíliar- Necessitamos da intervenção e parceria escola-família para que o desenvolvimento do aluno seja pleno.
              É desobediente- Tem dificuldades em atender pedidos dos professores, funcionários e pessoas que a supervisionam/ Não compreende solicitações de adultos.
              É distraída/Apática- Não interage nas atividades e brincadeiras propostas, distrai-se com facilidade, pouco se expressa com os colegas e professoras.
              Fofoqueira- Demonstra preocupação com atitudes e ações dos colegas e esquecendo dos seus afazeres.
              Vive atrás do professor- Demosntra carinho e apego a professora.
              É dissimulada- Em conflitos é sempre vítima, mesmo estando clara a sua participação nos eventos.
              É preguisosa- Não realiza as atividades propostas observa-se desânimo e cansaço, porém em outros momentos brinca e movimenta-se sem nenhum problema.
              Boca suja-  Apropria-se de palavras obscenas e pouco cordiais para se referir aos colegas, em momentos de conflitos e em brincadeiras diversas.
              Egoista-  Necessita de orientação para compreender a importância do brincar no coletivo e a dividir os brinquedos e brincadeiras com os demais.
              Não para sentada-  É uma criança inquieta, agitada, ansiosa... que não consegue sentar-se e prestar atenção a explicações e comandas

A FORMAÇÃO EM SERVIÇO


Como instituição, nós da APAE , percebemos todos os dias como é prioritário a aquisição de conhecimentos para a melhor prática do trabalho pedagógico e demais atendimentos disponibilizados.
Convivemos com pessoas com diversas deficiências e nenhum profissional é sabedor de todas as coisas, sendo assim, objetivamos através deste Projeto de Formação Continuada, que aqueles que almejam ampliar sua gama de conhecimentos possam fazê-lo nesta oportunidade.
Quando se refere à formação continuada, são enfatizados os seguintes aspectos do profissional: a formação, a profissão, a avaliação e as competências que cabem ao profissional.
O educador que está sempre em busca de uma formação contínua, bem como a evolução de suas competências tende a ampliar o seu campo de trabalho.
Segundo o estudioso Philippe Perrenoud, a formação profissional contínua se organiza em determinadas áreas prioritárias. Dentre elas estão às competências básicas que cabem ao educador. Refere - se como áreas de competências, devido cada uma delas abordar várias competências. Veja as dez grandes áreas de competências segundo Perrenoud:
Competências mais específicas a serem trabalhadas em formação contínua (exemplos) 1. Organizar e animar situações de aprendizagem;
2. Gerir a progressão das aprendizagens;
3. Conceber e fazer evoluir dispositivos de diferenciação;
4. Implicar os alunos em sua aprendizagem e em seu trabalho;
5. Trabalhar em equipe;
6. Participar da gestão da escola;
7. Informar e implicar os pais;
8. Utilizar tecnologias novas;
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão;
10. Gerir sua própria formação contínua.

segunda-feira, 18 de junho de 2012